Somos uma Banda de Rock regional. Somos de Cascavel, Estado do Paraná, Brasil. Nós temos um sonho, que vai além de divulgar o nosso trabalho: nosso sonho é transmitir uma mensagem de alegria, paz, amor e de euforia. Queremos uma sociedade crítica, que veja o mundo por outros olhos e que lute por um mundo melhor. Eu sei, é um sonho. Mas é pela música que transmitiremos nossos desejos :)
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
Fins de semana
Olá, viemos deixar umas fotos da banda, fizemos durante a gravação da música Lar Gado. Esperamos que gostem. VALEU, GALERA!!!!
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Lar Gado
Falta pouco, pessoal! Lar Gado já está chegando. Enquanto não vem, escute aqui um pedaço da nossa gravação.
Abraço, pessoal e até mais!!
Abraço, pessoal e até mais!!
terça-feira, 29 de julho de 2014
Areias do Tempo
Boa noite, pessoal!
Vasculhamos e encontramos: nessa apresentação a gente toca a música Areias do tempo. Espero que vocês gostem. Ouçam aí!!
Vasculhamos e encontramos: nessa apresentação a gente toca a música Areias do tempo. Espero que vocês gostem. Ouçam aí!!
Tempo Perdido (Legião Urbana Cover)
Boa tarde, amigos da #BandaEfeitoVítreo
Pensaram que a gente não voltaria? Pois é, voltamos, e com fome de música!
E para compensar este #TempoPerdido, nada melhor que a gente mostrar a nossa grande homenagem a uma das maiores bandas de rock nacional que já existiu: #LegiaoUrbana
Espero que gostem dessa versão e viva o rock!!!!11
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Principicio
Por vezes nos sentimos cansados, como se estivéssemos a beira de um precipício, na vontade de se jogar e desistir de tudo. E como lidar com isso? As vezes, a melhor coisa a ser feita, é cair na vida e mudar a história, rumo a um novo início; nas frases do eterno Fernando Sabino, "Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro”. Com vocês, a nova música do álbum #RevoluçoesSolares: #Principicio
Na beira, uma queda, um disparo
Uma despedida
E vai no pulo ou vai no peito?
Vai no alvo mais um tiro
Uma memória, frase feita
Uma miragem, um último suspiro
Uma palavra, uma ideia
Estalos, espasmos e estampidos
Várias falas, um grande eco
Que se projeta no vazio
Saída fácil pro desespero
Só um atalho fugaz pro final...
A juventude que cai por terra
Limbo em vida, final ruim
Caia na vida, mude essa história,
Não há saída em desistir
Toda a palavra escorrida um dia
Encontra o chão
Nutre uma nova vida
Supera a depressão.
Na beira, uma queda, um disparo
Uma despedida
E vai no pulo ou vai no peito?
Vai no alvo mais um tiro
Uma memória, frase feita
Uma miragem, um último suspiro
Uma palavra, uma ideia
Estalos, espasmos e estampidos
Várias falas, um grande eco
Que se projeta no vazio
Saída fácil pro desespero
Só um atalho fugaz pro final...
A juventude que cai por terra
Limbo em vida, final ruim
Caia na vida, mude essa história,
Não há saída em desistir
Toda a palavra escorrida um dia
Encontra o chão
Nutre uma nova vida
Supera a depressão.
terça-feira, 6 de maio de 2014
ABRA
Cada vez que dois amantes se abraçam, se refazem. O mundo em sua volta gira ao revés, um bom sentimento se aflora; olhos, que até então distantes, agora se aproximam em sinal de reconhecimento pelo amor do outro. Um sentimento que vai alémde tudo que já foi dito, que extasia, que respeita.
É com grande alegria que a gente apresenta #Abra, a nova música da #BandaEfeitoVitreo. Ouçam, curtam, compartilhem. Esperamos que gostem. Abraços!
LETRA DA MÚSICA ABRA:
Quando a Terra para
Quando o inverno chega
Quando mais um só passo
Não existe beira
Quando o chão se perde
Quando me falta o ar
É você quem aparece
Pra me consertar
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
Quando a noite cresce
E a luz apaga
O passado grita por escolha errada
Gesto não feito
Palavra não dita
Angústia no peito
Memória arrependida
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
A vida é mais simples, bem mais intensa
E o que o olhar não conta a gente dispensa...
A vida é mais simples, bem mais intensa
E o que o olhar não conta a gente dispensa...
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
É com grande alegria que a gente apresenta #Abra, a nova música da #BandaEfeitoVitreo. Ouçam, curtam, compartilhem. Esperamos que gostem. Abraços!
LETRA DA MÚSICA ABRA:
Quando a Terra para
Quando o inverno chega
Quando mais um só passo
Não existe beira
Quando o chão se perde
Quando me falta o ar
É você quem aparece
Pra me consertar
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
Quando a noite cresce
E a luz apaga
O passado grita por escolha errada
Gesto não feito
Palavra não dita
Angústia no peito
Memória arrependida
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
A vida é mais simples, bem mais intensa
E o que o olhar não conta a gente dispensa...
A vida é mais simples, bem mais intensa
E o que o olhar não conta a gente dispensa...
Cada vez que te abraço
Me refaço
Do infinito contido nos teus braços
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Quebrando a Banca
Buenas?
Este é o novo trabalho da nossa banda. A música se chama "Quebrando a banca". Ela retrata um pouco da nossa política, dos políticos desonestos que desmatam, expulsam indios de suas terras, que roubam e que criam leis que somente lhes favorece. Essa música é o retrato de um país que, embora seja grande e bonito, ainda há aqueles políticos que pensam em si mesmos e pouco ou nada fazem pela classe operária, pelos quilombolas, indígenas e outros tantos...
QUEBRANDO A BANCA
Vidas roubadas
Na calada do tempo
Terra tirada
Sem consentimento
Verdadeiros barões
Atuais empresários
Assassinos, ladrões
estelionatários
Nomes famosos
Grifes de morte
Fizeram riqueza
Pelo sangue sem sorte
Tristes sinas
Vítimas sofridas
Mortes severinas
Não publicadas
Plantam a violência
Colhem o medo
Na rima profetizada
Como já dizia Pedro:
“Por onde passei
Tendo tudo em lei
Eu plantei o nada”
Eu plantei o nada...
Tristes sinas
Vítimas sofridas
Mortes severinas
Não publicadas
O arame da cerca
Cerca o congresso
Usurpa do povo
Legítimo processo
A extensão de toda terra
Não cobre a vergonha
Da violência que cerra
A esperança que sonha...
La la la la la...
Leiloam os votos
Como gado em leilão
Vendidos eleitos
Ladrões da nação
Bancada rural
Bancada com sangue
Fazem do curral
Seu grande palanque
Tristes sinas
Vítimas sofridas
Mortes severinas
Não publicadas
Vendidos partidos
Fantoches do poder
Doam na eleição
Pagam pra ver
A lei do cifrão
Nessa panaceia
De lobbys e lobos
De reis e bobos
Da mesma alcateia
Do mesmo cifrão
Dos mesmos partidos
Não publicadas...
Espero que gostem do nosso novo trabalho. Abraços, fiquem com Deus e vamos à luta!
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Revolução
Espero que gostem do nosso texto. Foi criado com trechos de todas as nossas músicas. Muito obrigado a todos os internautas amigos. Abraços e "vamos que vamos!!!"
Vai me calar agora? É proibido pensar?
O que tua história diz? Ela conta tristes sinas ou grita por escolha errada?
Abra, pense e reflita: de que adianta sermos homens livres se por todos os lados é o mesmo horizonte?
Se hoje jorramos sangue em lágrimas? Se todas as vias nos convergem ao precipício?
Eu pago pra ser livre, mas pago pra quem? Pra quem faz a propaganda da minha camiseta? Pro Lobby no Congresso? Ou para os fantoches do poder?
E se no fim de tudo isso não vivermos além do limite?
E se a terra parar cada vez que te abraçar?
E se a beira da queda você me estender a mão (ou me largar), ainda assim faremos memória das sinas e verdade que mudamos?
Somos expulsos, drogados pela urbanidade sedenta de preguiça até a retina
Somos alma que não se assemelha a ninguém, meu amor.
Revolução - E.V.
Vai me calar agora? É proibido pensar?
O que tua história diz? Ela conta tristes sinas ou grita por escolha errada?
Abra, pense e reflita: de que adianta sermos homens livres se por todos os lados é o mesmo horizonte?
Se hoje jorramos sangue em lágrimas? Se todas as vias nos convergem ao precipício?
Eu pago pra ser livre, mas pago pra quem? Pra quem faz a propaganda da minha camiseta? Pro Lobby no Congresso? Ou para os fantoches do poder?
E se no fim de tudo isso não vivermos além do limite?
E se a terra parar cada vez que te abraçar?
E se a beira da queda você me estender a mão (ou me largar), ainda assim faremos memória das sinas e verdade que mudamos?
Somos expulsos, drogados pela urbanidade sedenta de preguiça até a retina
Somos alma que não se assemelha a ninguém, meu amor.
Revolução - E.V.
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